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Desjudicialização

Conflitos diferentes, soluções multiplas. Justiça acessivel para todos.

Um Novo Caminho para a Justiça Brasileira

Promovendo eficiência, diálogo e cidadania através de métodos consensuais e tecnológicos de resolução de conflitos.

O que é a Desjudicialização

A desjudicialização é um movimento de modernização da Justiça que busca transferir para outras esferas — administrativas, notariais e extrajudiciais — determinadas atividades que antes dependiam exclusivamente do Poder Judiciário. Esse processo não significa afastar o cidadão da Justiça, mas aproximá-lo de soluções mais simples, rápidas e eficazes, promovendo o acesso à justiça de forma mais ampla e cidadã.

No Brasil, a desjudicialização é um dos pilares das políticas públicas de eficiência administrativa e pacificação social, fortalecendo a cultura da cooperação e do diálogo.

Por que Desjudicializar?

O Poder Judiciário brasileiro recebe milhões de novas ações a cada ano, e grande parte delas poderia ser resolvida por meio de métodos consensuais e procedimentos extrajudiciais — evitando demora, custos e desgaste emocional.

  • Reduzir a sobrecarga dos tribunais;
  • Ampliar o acesso à Justiça;
  • Estimular a mediação, conciliação e o diálogo entre as partes;
  • Promover a eficiência na administração pública;
  • Fortalecer a cultura da paz e da cooperação social.

Como Funciona na Prática

A desjudicialização se concretiza por meio de instrumentos legais e administrativos que permitem a solução de conflitos e a prática de atos jurídicos sem necessidade de processo judicial.

  • Mediação e Conciliação: realizadas em Centros Judiciários e Câmaras Extrajudiciais.
  • Arbitragem: indicada para conflitos entre particulares, com decisão reconhecida por lei.
  • Cartórios Extrajudiciais: realizam inventários, divórcios, usucapiões, retificações, protestos e outros serviços que antes dependiam de sentença.
  • Plataformas Digitais (ODR): unem tecnologia e cidadania para resolver impasses online, com segurança e agilidade.

O Papel dos Tribunais

Os tribunais brasileiros vêm incorporando a desjudicialização como diretriz estratégica. A partir da Resolução nº 125/2010 do CNJ, foram criados NUPEMECs e CEJUSCs, integrando juízes, servidores e conciliadores na promoção da cultura do acordo.

Além disso, os tribunais têm atuado em cooperação direta com os cartórios e tabelionatos, estimulando o uso dos serviços extrajudiciais como instrumentos legítimos de cidadania e eficiência pública.

Benefícios para o Cidadão

  • Rapidez: na resolução de questões antes judicializadas;
  • Redução de custos: com honorários e custas processuais;
  • Participação ativa: do cidadão na construção da solução;
  • Descongestionamento do Judiciário: liberando juízes e servidores para casos complexos;
  • Valorização do diálogo: como instrumento de justiça e cidadania.

Conheça os Cartórios Parceiros

Cada cartório tem papel fundamental no avanço da desjudicialização. Através de sua atuação técnica e da segurança jurídica que oferece, o cartório torna-se um ponto de acesso direto à Justiça, ao lado do cidadão e do Estado.

Clique no cartório desejado e descubra como ele pode ajudá-lo a resolver suas demandas de forma rápida, legal e sem precisar ir ao tribunal.

Desafios e Futuro da Desjudicialização

A consolidação plena da desjudicialização exige mudança cultural, capacitação técnica e integração tecnológica entre o Judiciário e as serventias extrajudiciais. O futuro da Justiça brasileira passa pela integração entre inovação, ética e cidadania — com o cidadão informado no centro dessa transformação.

Uma Justiça Mais Próxima de Todos

A desjudicialização é mais do que uma política administrativa — é uma nova forma de pensar a Justiça. Ela devolve ao cidadão o protagonismo sobre seus próprios conflitos e transforma o Judiciário em um grande articulador de soluções, não apenas de decisões.

Desjudicializar é democratizar o acesso à Justiça.
É garantir que cada pessoa tenha o direito de resolver seus problemas de forma justa, humana e eficiente.

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